29 de julho de 2013

Cadernos da Alma – Mar Salgado

------->28 Novembro 2011<-------

Oh mar salgado que me matas de angustia
Quando de mim estás distante
Quando em mim estás tão perto
Doí a cada onda a sucumbir nas rochas
Que em mim navegam
Sinto-te em mim e devagar me arruínas
E no dia que nasci para sempre em mim ficas-te gravado
De água provenho e do teu branco salgado que em mim permanece
Para sempre meu eterno amigo, conselheiro
A quem todos devem respeito

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