------->Algures em 2007<-------
Anoitecia calmamente
E a brisa batia no seu rosto
Rosto cansado
Daquilo que julgam não cansar
A batida do vento junto às ondas
Do seu mar solitário, amigo
Revoltado, cansado … calmo e distante
Mares antes nunca vistos
Ondas tresloucadas tocam na melodia
Da sua mente
Insegura, agridoce parva mas honesta
Jamais tocaria no que seria vosso
A não ser que se tornasse nosso
Por ambas as escolhas
Tristeza com momentos alegres
Moleza em momentos solitários
Guerra com aquilo que a vicia
Toxicodependente dos seus vícios
Calma ou talvez não
Assim é a esquisita
PARASITA!